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jogos que só tem no google,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..Marco Maciel, do ''site'' especializado Sambario, o álbum segue o estilo adotado desde 2010 ("um tanto barulhento, até poluído algumas vezes, e com os andamentos de algumas baterias exagerados" além do coral que "às vezes abafa o som das percussões"). Sobre a safra, foram destacados os sambas da Mocidade, Beija-Flor, União da Ilha e Portela. A faixa da Mocidade recebeu nota 10: "primeira parte extensa, mas envolvente, um falso refrão central fantástico com variações melódicas incríveis e uma segunda parte curta, que prepara muito bem para o refrão principal". O samba da Beija-Flor ganhou nota 9,9: "um samba nada convencional, de refrão principal de oito versos, mas com levada tão envolvente que não cansa em nenhum momento". A obra da União da Ilha também ganhou 9,9: "é um dos melhores sambas-enredo insulanos dos últimos carnavais, senão do século para a agremiação. Ainda que seja difícil de cantar determinados trechos, devido às muitas expressões e nomes nativos do continente, a força da melodia é louvável". O samba da Portela recebeu nota 9,7: "A letra procura mais exaltar a história portelense e seus baluartes do que se preocupar em descrever setor por setor do texto dos carnavalescos, optando pela solução de enumerar características dos rios e das águas e estabelecer relações destas com a escola". A faixa da Vila Isabel ganhou nota 9,6: "O tema musical proporcionou à Vila um samba valente, muito fácil de cantar e que caiu como uma luva para a voz e o estilo de Igor Sorriso". O samba da Imperatriz recebeu nota 9,5: "O samba tem um dos trechos melódicos mais bonitos do ano, o falso refrão do meio, que também exibe a melhor poesia da obra. Mas o hino acaba exagerando em sua extensão". A obra da São Clemente também recebeu 9,5: "O conjunto melódico é nostálgico e o estilo do samba lembra obras comuns na virada dos anos 70 para os 80. Daí a cadência excessiva no CD, com Leozinho Nunes tendo uma condução correta". O samba da Mangueira ganhou nota 9,4: "A segunda parte é a melhor do samba, onde há ótimas variações melódicas". A faixa do Salgueiro também ganhou 9,4: "é nítida a inspiração do 'malandro batuqueiro' no hino para 2017, que reaparece dobrando o rum, antecipando o falso refrão, que também remete ao samba de 2016: gingado e com rimas semelhantes". A Grande Rio também teve 9,4 de nota: "uma obra de grande apelo, forte e abraçada pela cantora, que entoa o samba-enredo em todos os seus shows". A obra da Paraíso do Tuiuti ganhou nota 8,8: "encerra o CD da forma mais pragmática possível, com um samba morno, descritivo e funcional". O samba da Unidos da Tijuca recebeu a menor nota, 8,7: "Apesar de ser tecnicamente o mais fraco do ano, a faixa é uma das mais agradáveis de se ouvir no disco, não só por mais uma ótima atuação de Tinga, mas também pelo irresistível pagodinho alusivo com o refrão do meio".,'''Maciel Sousa Santos''' (Crateús, 21 de setembro de 1991) é um jogador de bocha paralímpico brasileiro..
jogos que só tem no google,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..Marco Maciel, do ''site'' especializado Sambario, o álbum segue o estilo adotado desde 2010 ("um tanto barulhento, até poluído algumas vezes, e com os andamentos de algumas baterias exagerados" além do coral que "às vezes abafa o som das percussões"). Sobre a safra, foram destacados os sambas da Mocidade, Beija-Flor, União da Ilha e Portela. A faixa da Mocidade recebeu nota 10: "primeira parte extensa, mas envolvente, um falso refrão central fantástico com variações melódicas incríveis e uma segunda parte curta, que prepara muito bem para o refrão principal". O samba da Beija-Flor ganhou nota 9,9: "um samba nada convencional, de refrão principal de oito versos, mas com levada tão envolvente que não cansa em nenhum momento". A obra da União da Ilha também ganhou 9,9: "é um dos melhores sambas-enredo insulanos dos últimos carnavais, senão do século para a agremiação. Ainda que seja difícil de cantar determinados trechos, devido às muitas expressões e nomes nativos do continente, a força da melodia é louvável". O samba da Portela recebeu nota 9,7: "A letra procura mais exaltar a história portelense e seus baluartes do que se preocupar em descrever setor por setor do texto dos carnavalescos, optando pela solução de enumerar características dos rios e das águas e estabelecer relações destas com a escola". A faixa da Vila Isabel ganhou nota 9,6: "O tema musical proporcionou à Vila um samba valente, muito fácil de cantar e que caiu como uma luva para a voz e o estilo de Igor Sorriso". O samba da Imperatriz recebeu nota 9,5: "O samba tem um dos trechos melódicos mais bonitos do ano, o falso refrão do meio, que também exibe a melhor poesia da obra. Mas o hino acaba exagerando em sua extensão". A obra da São Clemente também recebeu 9,5: "O conjunto melódico é nostálgico e o estilo do samba lembra obras comuns na virada dos anos 70 para os 80. Daí a cadência excessiva no CD, com Leozinho Nunes tendo uma condução correta". O samba da Mangueira ganhou nota 9,4: "A segunda parte é a melhor do samba, onde há ótimas variações melódicas". A faixa do Salgueiro também ganhou 9,4: "é nítida a inspiração do 'malandro batuqueiro' no hino para 2017, que reaparece dobrando o rum, antecipando o falso refrão, que também remete ao samba de 2016: gingado e com rimas semelhantes". A Grande Rio também teve 9,4 de nota: "uma obra de grande apelo, forte e abraçada pela cantora, que entoa o samba-enredo em todos os seus shows". A obra da Paraíso do Tuiuti ganhou nota 8,8: "encerra o CD da forma mais pragmática possível, com um samba morno, descritivo e funcional". O samba da Unidos da Tijuca recebeu a menor nota, 8,7: "Apesar de ser tecnicamente o mais fraco do ano, a faixa é uma das mais agradáveis de se ouvir no disco, não só por mais uma ótima atuação de Tinga, mas também pelo irresistível pagodinho alusivo com o refrão do meio".,'''Maciel Sousa Santos''' (Crateús, 21 de setembro de 1991) é um jogador de bocha paralímpico brasileiro..