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hesterno,Desfrute da Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..Antonio Teles da Silva interpretou esse gesto como ilustrativo da pouca lealdade de Salvador Correia de Sá à causa da Restauração. Vivaldo Coaracy, em seu livro «''O Rio de Janeiro no século 17''», página 125, descreve a partida da frota de Salvador do Rio para Lisboa, em abril de 1645. Seguiu ele na capitania, ''São Pantaleão'', e «seu procedimento equívoco», que motivou amargas queixas de Antonio Teles da Silva. O autor considera inexplicável seu comportamento, o que atribuiu a «ciúmes e secreta hostilidade que nutria contra Antonio Teles». O fato é que, ao chegar a frota à Bahia, imediatamente partiu para o norte a esquadrilha de Serrão de Paiva que conduzia os Terços de André Vidal de Negreiros e de Martim Soares Moreno, que iam cooperar na insurreição de Pernambuco, para onde haviam já seguido por terra Henrique Dias e Filipe Camarão. De acordo com a combinação de forças, a frota de Salvador Correia de Sá e Benevides (militar) deveria reunir-se aos navios de Serrão de Paiva depois que tivessem desembarcado a infantaria, e ir ameaçar os holandeses em Recife, entregando às autoridades holandesas cartas de intimação mandadas pelo governador-geral mas provavelmente amedrontou-se da fama do Almirante Holandês. Salvador Correia teria fingido concordar com o plano de batalha, mas na verdade ao chegar a Pernambuco apenas mandou desembarcar as cartas de que era portador e tratou de afastar-se rumo à Europa, indo à Coimbra sobre receio de proteger seu carregamento e abandonando Serrão. E com tanta pressa, conta Vivaldo Coaracy à página 125, «que largou em terra os parlamentares que enviara ao Conselho e deixou que os holandeses de Lichthart lhe apressassem um dos transportes da frota.»,Ligado desde o início a figuras de relevo da maçonaria portuguesa, sobrevive à instauração do Estado Novo..

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hesterno,Desfrute da Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..Antonio Teles da Silva interpretou esse gesto como ilustrativo da pouca lealdade de Salvador Correia de Sá à causa da Restauração. Vivaldo Coaracy, em seu livro «''O Rio de Janeiro no século 17''», página 125, descreve a partida da frota de Salvador do Rio para Lisboa, em abril de 1645. Seguiu ele na capitania, ''São Pantaleão'', e «seu procedimento equívoco», que motivou amargas queixas de Antonio Teles da Silva. O autor considera inexplicável seu comportamento, o que atribuiu a «ciúmes e secreta hostilidade que nutria contra Antonio Teles». O fato é que, ao chegar a frota à Bahia, imediatamente partiu para o norte a esquadrilha de Serrão de Paiva que conduzia os Terços de André Vidal de Negreiros e de Martim Soares Moreno, que iam cooperar na insurreição de Pernambuco, para onde haviam já seguido por terra Henrique Dias e Filipe Camarão. De acordo com a combinação de forças, a frota de Salvador Correia de Sá e Benevides (militar) deveria reunir-se aos navios de Serrão de Paiva depois que tivessem desembarcado a infantaria, e ir ameaçar os holandeses em Recife, entregando às autoridades holandesas cartas de intimação mandadas pelo governador-geral mas provavelmente amedrontou-se da fama do Almirante Holandês. Salvador Correia teria fingido concordar com o plano de batalha, mas na verdade ao chegar a Pernambuco apenas mandou desembarcar as cartas de que era portador e tratou de afastar-se rumo à Europa, indo à Coimbra sobre receio de proteger seu carregamento e abandonando Serrão. E com tanta pressa, conta Vivaldo Coaracy à página 125, «que largou em terra os parlamentares que enviara ao Conselho e deixou que os holandeses de Lichthart lhe apressassem um dos transportes da frota.»,Ligado desde o início a figuras de relevo da maçonaria portuguesa, sobrevive à instauração do Estado Novo..

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