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jogos que restam do brasileirao 2015,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido em Cada Segundo..Rodrigo Torres, do site AdoroCinema escreve: "Aaron Salles Torres realiza uma ótima estreia em longas-metragens. Sua primeira boa decisão no filme Quando o Galo Cantar Pela Terceira Vez Renegarás Tua Mãe é fugir de um clichê do cinema nacional autoral, independente, que tende a filiar tais situações dramáticas à crítica social — o que não é exatamente um problema. Porém, ao associar a premissa descrita acima ao cinema de gênero, ao suspense, o jovem diretor e roteirista propõe algo diferente. A realização cinematográfica em si é o outro ponto positivo. A concepção narrativa de Quando o Galo Cantar Pela Terceira Vez Renegarás Tua Mãe é tão peculiar quanto o seu título. Na primeira cena, a câmera surge rente ao chão, sobre um saco de lixo. Em seguida, um plano detalhe de Zaira chupando manga antecipa as ações repulsivas da personagem (aspecto que surge questionável no âmbito da concepção da mãe até redimi-la, já no fim). O foco na tela multidividida das câmeras de vigilância, e o espelho que subdivide a tela, e o desfoque pontual, sublinham a confusão da mente de Inácio. Também na escolha de ângulos radicais e na fotografia anti-natural de tom esverdeado (transmutando para o vermelho e outras cores sempre com adequação), toda a composição visual do longa-metragem discursa a estranheza de sua trama". O filme ganha 3,5 de 5 estrelas (bom). O site complementa: "''Quando o galo cantar pela terceira vez renegarás tua mãe'' é uma frase de Clarice Lispector, presente no conto "Feliz Aniversário", sobre a convenção social que ata laços familiares puídos de afeto. Sua inspiração é a Bíblia; mais especificamente, a história em que Pedro trai Jesus. Aaron Salles Torres trata esses temas sem moderação, o que torna a trama previsível. Mas isso não configura um grande problema, haja vista os métodos do cineasta, a forma do filme, sua capacidade de envolver o espectador rumo ao desfecho esperado. Outro elemento que atenua a surpresa pela resolução do enredo é o modo como a psicose de Inácio e sua relação doentia com a mãe ecoa — veja só — o clássico Psicose, de Alfred Hitchcock. O que não é falha alguma, e, sim, uma bela referência.",O longa também participou da mostra "O Amor, a Morte e as Paixões" da Universidade Federal de Goiás..
jogos que restam do brasileirao 2015,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido em Cada Segundo..Rodrigo Torres, do site AdoroCinema escreve: "Aaron Salles Torres realiza uma ótima estreia em longas-metragens. Sua primeira boa decisão no filme Quando o Galo Cantar Pela Terceira Vez Renegarás Tua Mãe é fugir de um clichê do cinema nacional autoral, independente, que tende a filiar tais situações dramáticas à crítica social — o que não é exatamente um problema. Porém, ao associar a premissa descrita acima ao cinema de gênero, ao suspense, o jovem diretor e roteirista propõe algo diferente. A realização cinematográfica em si é o outro ponto positivo. A concepção narrativa de Quando o Galo Cantar Pela Terceira Vez Renegarás Tua Mãe é tão peculiar quanto o seu título. Na primeira cena, a câmera surge rente ao chão, sobre um saco de lixo. Em seguida, um plano detalhe de Zaira chupando manga antecipa as ações repulsivas da personagem (aspecto que surge questionável no âmbito da concepção da mãe até redimi-la, já no fim). O foco na tela multidividida das câmeras de vigilância, e o espelho que subdivide a tela, e o desfoque pontual, sublinham a confusão da mente de Inácio. Também na escolha de ângulos radicais e na fotografia anti-natural de tom esverdeado (transmutando para o vermelho e outras cores sempre com adequação), toda a composição visual do longa-metragem discursa a estranheza de sua trama". O filme ganha 3,5 de 5 estrelas (bom). O site complementa: "''Quando o galo cantar pela terceira vez renegarás tua mãe'' é uma frase de Clarice Lispector, presente no conto "Feliz Aniversário", sobre a convenção social que ata laços familiares puídos de afeto. Sua inspiração é a Bíblia; mais especificamente, a história em que Pedro trai Jesus. Aaron Salles Torres trata esses temas sem moderação, o que torna a trama previsível. Mas isso não configura um grande problema, haja vista os métodos do cineasta, a forma do filme, sua capacidade de envolver o espectador rumo ao desfecho esperado. Outro elemento que atenua a surpresa pela resolução do enredo é o modo como a psicose de Inácio e sua relação doentia com a mãe ecoa — veja só — o clássico Psicose, de Alfred Hitchcock. O que não é falha alguma, e, sim, uma bela referência.",O longa também participou da mostra "O Amor, a Morte e as Paixões" da Universidade Federal de Goiás..