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quais são os últimos jogos do palmeiras,Hostess Popular Online, Desbloqueando as Últimas Estratégias de Jogos com Você, Compartilhando Dicas e Truques para Ajudá-lo a Se Tornar um Verdadeiro Mestre dos Jogos..Seu "esboço" ficou conhecido como o "piso paulista", que primeiro foi instalado na Av. Brigadeiro Faria Lima, em seguida na Av. Amaral Gurgel e também na famosa esquina da Av. Ipiranga com a Av. São João. Mirthes afirma que jamais recebeu algum dividendo pelo uso disseminado de sua criação, mesmo com a notoriedade que o seu desenho conquistou. Lutou, sem qualquer sucesso, pelo reconhecimento e pelos direitos autorais pela sua criação. Ela se sentia decepcionada e desapontada por não ter obtido êxito.,Por conseguinte, tanto os Krenyê de Cajuapara (oriundos do médio Tocantins) quanto os Timbira do Araparitíua (oriundos do baixo Pindaré) convergiram para o mesmo local, o Posto Felipe Camarão. Darcy Ribeiro, que subiu o rio Gurupi nos anos 1949-1950, dá notícia, nos seus Diários Índios (1996, pp. 84–85, 87, 93, 166-168, 196-200) da presença desses Timbira, sem mais distinguir suas diferentes origens. Eram, ao todo, 23 indivíduos, que moravam no Posto Felipe Camarão, na aldeia de Sordado (ao que parece, de uma só casa) acima desse posto, e, mais abaixo, no Posto Pedro Dantas, o local onde se fez o primeiro contato com os Kaapor. Alguns eram casados com não-Timbira, índios ou não. Ribeiro reuniu todos num mesma esquema genealógico, e colheu de seu líder a terminologia de parentesco e alguns mitos (um deles, o dos gêmeos, dos Tembé). Esse líder, que sabia falar as línguas portuguesa, tembé e kaapor, e era o que mais conhecia a língua timbira, não tinha muita segurança na pronúncia das palavras desta última. Em suma, os índios atualmente conhecidos como Krenyê, que vivem na Terra Indígena do Alto Guamá, no município paraense de Paragominas, descendem dos Timbira do Gurupi que Darcy Ribeiro conheceu. Dados relativos ao ano de 1990 indicam uma população de 813 indivíduos para essa terra indígena, habitada por Tembé, Kaapor, Guajá, Munduruku e Krenyê, mas não especificam os números por etnia..
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